Promises

Promises
A vontade de Deus é a melhor! Ela é boa, perfeita e agradável (Romanos 12:2b).

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Deus te Dará Tudo de Volta


Quantos de nós, já desfrutamos momentos de intensa alegria e felicidade, tão especiais, que pareciam que nunca teriam fim ou que nada seria capaz de obstruir ou se impor diante de momentos tão magníficos, os quais fizeram de nossas vidas verdadeiros baluartes de gozo e paz.

Um casamento bem sucedido marcado pelo amor, por uma amizade sincera e um companheirismo intenso, pronto para o que der e vier, ou a alegria de ter em seus braços o calor intenso de um filho, consolá-lo durante seu choro e divertir-se com suas risadas e travessuras, desfrutar da companhia de todos familiares, e vê-los desfrutando e gozando de saúde extraordinária.

Grandes conquistas, a oportunidade de cursar uma faculdade e proporcionar a você a abertura de muitas portas, privilégios de poucos, um bom emprego, um bom salário, conseqüentemente a possibilidade de várias aquisições, como, a casa própria, o primeiro automóvel, enfim, benefícios que refletiram sobre você e sua família, bem como, a todos aqueles que estão próximos a você.

Conseguiu “status” na sociedade, pessoas que não acreditavam em você, hoje são obrigadas a reconhecer seu esforço e de pé aplaudir suas conquistas, você tornou-se exemplo, referência para muitas pessoas, seus pais tem orgulho de você, seus filhos olham em você e o vê como um espelho, vêem em você o reflexo do futuro deles, verdadeiramente uma vida de sucessos e triunfos; quantos escritores desejariam transcrever no papel os acontecimentos e os segredos que o levaram a vitória, muitas pessoas seriam impactadas e influenciadas por você, com certeza, a biografia de sua vida seria um verdadeiro “Best-Seller”.

Isso tudo é muito belo e chega a nos emocionar. Porém, toda essa história aos olhos humanos, realmente parece ser uma ficção, um sonho, algo impossível de acontecer. O problema, é que nem sempre é assim, somos seres humanos e por isso estamos sujeitos a todos os tipos de acontecimentos, independente de cor, raça, credo, aparência, nível social, somos “surpreendidos” por acontecimentos que até então não eram previstos. Coisas que podem acontecer com todos menos com você, sempre nos sentimos inatingíveis; a alegria cede lugar à tristeza, o casamento que parecia insolúvel transforma se em divórcio, entes queridos faleceram e agora?

Desesperançado e ferido estás, as pessoas que admiravam você agora lhe apontam o dedo para acusar você, afastaram-se de ti, e o que restou, foi apenas um coração quebrantado e contrito e uma alma angustiada e abatida, você esta como o salmista dizendo “Por que está abatida ó minha alma, e porque te perturbas dentro de mim” (SL 42.11)

Parece que é o fundo do poço, o fim. Não desanimes o rei ainda se lembra de ti. Você conhece a história de Mefibosete? Se não, leia II Reis 9, e medite porque Deus fará contigo o que fez com Mefibosete. “Não temas, porque decerto usarei contigo de beneficiência por amor de Jonatas, teu pai, e te RESTITUIREI todas as terras de Saul, teu pai, e tu de continuo comerás pão a minha mesa”. (II SM 9.7). Tudo o que se perdeu irá ser restaurado. Todos contemplarão as maravilhas de Deus em sua vida, em seu lar, em seu trabalho.


Fábio Luis Moreti Pereira : http://www.marcofeliciano.com.br

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Mais Perto do Mestre

de Carlos Eduardo Félix
Muitos buscam conhecer da Bíblia os mistérios ocultos, as datas aproximadas, as simbologias e outras coisas. Alguns buscam essas coisas para se encherem de conhecimento, outros a fim de fazerem uma verdadeira guerra santa. Que me perdoem os estudiosos, os sábios, os mestres, mas não quero isso para minha vida. Quero sim conhecer a vida de um carpinteiro que se auto proclamou o Cristo e de fato o era. Quero tê-lo tão perto que possa sentir sua mão caliçosa em meus ombros. Quero conhecer a carpintaria onde trabalhava o meu Senhor. Andar com ele pelas ruas de Jerusalém. Poder ouvi-lo soluçar em seu choro pelos perdidos.
Quero poder ver seu sorriso ao ver que curou os leprosos, os cegos, os cochos. Quero também sentir a água molhando-me enquanto o barco balança. Quero me confortar ao ouvir sua voz dizendo:
"Coragem! Sou eu. Não tenhas medo". ( Mt 14.27 )
Quero sentar e ouvi-lo falar das Bem- aventuranças. Quero também me maravilhar com a pesca maravilhosa. Quero ficar também irado ao ver que fazem de pátio de feira o templo do Pai.
Quero sentar à mesa e vê-los fazendo a última ceia. Quero fechar os olhos quando vir que Judas vai beijá-lo. Quero chorar com Pedro sua negação. Quero estar com João e Maria ao vê-lo crucificado. Quero ouvi-lo chamar em alta voz: " Elói, Elói, lamá sabactâni?"
Quero ver lágrimas que escorrem nos rostos de José de Arimatéia e de Nicodemos. Quero ouvir seu silêncio enquanto limpam o corpo do carpinteiro. Quero ver o rosto espantado de Maria Madalena ao ver que a pedra do sepulcro estava fora de lugar. Quero ver o susto e a alegria dos discípulos ao ver o mestre ressurrecto. Quero fitar a face de Pedro enquanto Jesus pergunta se ele o ama.
E quero me alegrar com os discípulos na volta de Betânia para Jerusalém. "então eles o adoraram e voltaram para Jerusalém em grande alegria". ( Lc 24.52 )
Um homem pode ser conhecido pela sua sabedoria, mas um homem só será transformado se de coração buscar ver a Jesus.
E você o que realmente busca?

Copyright © 2003 Carlos Eduardo Félix. Todos os direitos reservados. Texto extraído da obra escrito por Carlos Eduardo Felix a ser publicado por Scriptus Editorial. Utilizado com permissão.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Até aqui nos ajudou o Senhor!

Quando estiveres em oração e perceberes o deserto, não desanime jamais, pois deserto é sinal que a vitória vai chegar. Você precisa continuar, ainda que você precise tirar forças das fraquezas, ainda que seja se arrastando não pare, pois no tempo de Deus você precisará dessa história pra contar. Sim, essa é a razão; só é um vencedor quem tem história pra contar. Aleluia! Aprendi que não nascemos heróis. Somos ungidos no ventre, porém expostos a provas de tempo e circunstâncias que Deus tem para nós. Ninguém nasce sabendo, e muitas vezes é no vale que temos que aprender. É ali, que um cântico de adoração precisa sair de nossos lábios e o silêncio da dor é quebrado. Você tem que glorificar. É ali também, na ante-sala do palácio, que eu e você vamos nos encontrar, com nós mesmos. Mas não estaremos sozinhos, sentiremos Deus ao nosso lado e mais uma vez o ouviremos dizer: Não Temas porque Eu estou contigo. Então o triunfar de si mesmo será uma conquista memorável. Ester sabia que para tudo havia um preço, e se tem que pagar o preço é melhor pagar. Lembro-me, que uma certa vez, conheci um irmão em minha cidade que ministrava com uma unção e autoridade incomum. Não sabia falar direito, seu vocabulário era péssimo, no entanto, quando assumia o púlpito ele simplesmente começava a cantar e a adorar, só isso, e logo o ambiente se tornava intenso da glória de Deus. Quando eu me aproximava dele, meu corpo tremia dos pés a cabeça diante da unção daquele irmão.Quando olhávamos, pessoas eram curadas instantaneamente, outros eram arrebatados e batizados no Espírito Santo. Cadeiras de rodas ficavam vazias, cegos viam e mudos falavam. Eu dizia em oração: Deus, o que é isso, quem é esse homem? E o Senhor me respondia: é um escolhido. Eu continuava dizendo: então Senhor se tu me escolheu eu serei como esse homem? E o Senhor me disse: claro, sem problema, você pode ser desde que esteja disposto a pagar o mesmo preço que ele pagou! Quando pagamos o preço, mesmo que na prova, ninguém perde só tem a ganhar. E por ultimo, porém não menos importante, aprendi que a qualquer momento, a qualquer dia e a qualquer hora o deserto se transformará em palco para as nossas vidas. E nesse dia todos os nossos inimigos, todos os nossos perseguidores, todos os nossos opositores, vão nos assistir e terão que nos aplaudir de pé. Estou desejoso em meu coração, e vibrante em minha alma, para que ainda hoje querido leitor, vivencie essa dimensão de satisfação, gratidão, realização e prazer em servir o Amado de nossas almas. Aleluia! Deus seja louvado!
Trecho extraido do Livro "O Tempo de Ester" - de autoria do pastor Benhour Lopes.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A Escolha é Sua!!... escolha a vida... escolha o certo... escolha a Cristo...

Deus requer do seu servo: humilde que gera obediência resultando num compromisso com Deus. Devemos escolher as alternativas de Deus para nossa vida.

"Chamou Moisés a todo o Israel e disse-lhe: Ouvi, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos, para que os aprendais e cuideis em os cumprirdes. O SENHOR, nosso Deus, fez aliança conosco em Horebe. Não foi com nossos pais que fez o SENHOR esta aliança, e sim conosco, todos os que, hoje, aqui estamos vivos. Face a face falou o SENHOR conosco, no monte, do meio do fogo (Nesse tempo, eu estava em pé entre o SENHOR e vós, para vos notificar a palavra do SENHOR, porque temestes o fogo e não subistes ao monte.), dizendo: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei do Egito, da casa da servidão" (Dt 5.1-6)

A palavra Deuteronômio literalmente significa: Palavras; Segunda Lei ou Repetição da Lei.
Deuteronômio é mencionado mais de oitenta vezes no N.T. e foi citado por Cristo mais do que qualquer outro Livro do V.T.
Se refere à repetição da Lei por parte de Moisés para a nova geração de israelitas que já estavam em condições de entrarem em Canaã. Portanto, o que vemos aqui é a reafirmação da Lei, a Aliança de Deus com o povo de Israel em Êxodo 19.
Portanto, quando da entrada de Israel na Terra, o auditório não era mais o mesmo de Êxodo 19.

A Terra já não era mais Prometida, era dada. Muitos anos já se passaram, em Levítico: 38 anos, e a Aliança do Sinai permanecia, era perpétua. Passaram-se os anos, morrera gente, nascera gente, mas o pacto era contínuo. Era com aquela geração ali, viva, como seria com outras gerações.

O povo está prestes a entrar na Terra. Moisés quer que o povo recorde os ensinos divinos. O livro têm TRÊS DIVISÕES, representadas por três imperativos:

1) Recorda (1.1 - 4.43) 2) Obedece (4.44 - 26) 3) Cuida (27 - 34)

E aqui quero deixar um ensino importantíssimo que deve fazer parte da vida cristã. Aprendi os dois primeiros princípios há muito tempo com um grande servo de Deus (Pr. Steve Pittman), o terceiro aprendi estudando a Palavra. Abaixo, segue, portanto, um princípio abrangente que você deve aprender e colocar em prática na sua vida diária:
Filipenses 2.5-8 ç Humildade + Obediência = Compromisso com Deus!!

 O primeiro imperativo chama a atenção do povo para o fato de sua redenção do Egito no passado, e serve como motivo para o segundo,
 a obediência que Deus esperava de Seu povo, uma vez estabelecido em Canaã.
 E daí, o passo para o terceiro imperativo, cuidar de seguir a Aliança.

Não bastava para o povo apenas ouvir os ensinamentos das leis por parte de Moisés, o povo tinha de cumprir, cuidar de observar, ter um compromisso de fazer o que ouviam.

Note esta ilustração retirada de O PÃO NOSSO:
“Um rapaz queria saber como chegar a determinado túnel em uma cidade que ele não conhecia. Parou em um posto de gasolina e perguntou como chegar lá. O empregado do posto respondeu: “O senhor quer saber o melhor caminho para o túnel? É a coisa mais simples! Vá até o terceiro semáforo e entre à esquerda. Siga por dois quarteirões e, então, tome a estrada da direita. Siga por um quarteirão e, então, entre novamente à esquerda até você chegar a um posto de gasolina, entre à direita e você estará no túnel”. Depois de 30 minutos o rapaz estava perdido. Quando parou em um semáforo, um outro carro parou ao lado. O rapaz então abriu a janela e perguntou: “por favor, senhor, pode me indicar o caminho para o túnel?” O homem respondeu: “Claro, estou indo para lá. SIGA-ME!”.
Há uma grande diferença entre ENSINAR o caminho e MOSTRÁ-LO.

Dt 5.1, “Ouve, ó Israel”. O que vai ser dito é algo solene que merece toda a atenção. É uma chamada para ouvir e obedecer.

Este é um dos termos mais fortes em Deuteronômio: a obediência que o povo de Deus deve à Sua Palavra. “Ouve” é um do verbos mais comuns.

A atitude do povo para com a Lei é claramente mostrada: ouvir, aprender e cumprir. É assim que nós também devemos nos relacionar com a Palavra de Deus: dando-lhe atenção, buscando aprendê-la e então cumpri-la.
Em Gênesis, Deus fala. Em Êxodo, Deus age. Seus atos são suas credenciais. Ele fez algo por Seu povo. Tirou-o do Egito, da “casa da servidão”. Ele é o Grande Libertador, que tira o Seu povo da escravidão e o conduz À Liberdade. Foi exatamente isso que Cristo fez por nós (Gl 5.1).

+ Por aquilo que é e por aquilo que fez por Israel, Deus espera obediência do Seu povo. Por aquilo que é e por aquilo que fez por nós, Cristo merece nossa obediência.

Dt 10.12-16. A resposta desenvolve o que Deus espera de Israel. Parece contradição: amor e temor. Mas, temor não é pavor. É um temor reverente.

& Tudo o que Deus pede pode ser resumido numa só palavra: obediência, e a maior exigência de Deus (1Sm 15.22).

Dt 10.16. O amor divino é tão grande que só pode ser respondido com todo o ser: o coração circuncidado e a pessoa curvada diante de Deus.

JOSUÉ 24.14
Aqui, em Siquém, acontece outra reunião solene. E Josué em sua mensagem mostra o cuidado de Deus para com o Seu povo. Ele mostra a necessidade de esse povo temer e servir ao Senhor. Ligar com Dt 10, temor.

 O Apelo: (24.15) “Escolhei hoje a quem haveis de servir”.

 O Exemplo: (24.15) “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”.
A mensagem é mais importante que o mensageiro. Mas o encanamento que leva a água preciosa precisa estar em condições adequadas, para não poluir o líquido precioso. Antes de pregar aos outros, de apelar à decisão de outras pessoas, Josué dá o exemplo.

 A Decisão: (24.16) “Então respondeu o povo, e disse: Longe esteja de nós o abandonarmos ao Senhor”. Decidiram servir ao Senhor, uma decisão de obediência.

 A Confirmação: (24.21) “Disse então o povo a Josué: Não! Antes serviremos ao Senhor”. Israel reafirma aqui a boa decisão de servir ao Senhor.

Lembra-se do importante princípio que citei acima? Um princípio que deve fazer parte de nossa vida cristã diária?
Humildade + Obediência = Compromisso

 O Compromisso: (24.25) “Assim fez Josué naquele dia um pacto com o povo”. A decisão seguiu-se a ação. Israel jogou fora os deuses estranhos e firmou publicamente um compromisso com Deus. muitas decisões boas se perdem porque falta a ação.

FÉLIX, o governador — At 24.22-27
É chamado: “o adiador”, o dado a transferir ou adiar toda decisão.

 Nas coisas espirituais há uma multidão de pessoas deste tipo.

Félix já possuía um certo conhecimento com relação ao Caminho. No v. 22, alguém esperaria que dissesse: “Viu palpavelmente a inocência de Pulo e deu-lhe sua liberdade”, mas o que se diz para sua vergonha eterna: “adiou a causa”.

Ele estava convencido da inocência de Paulo. Uma prova é que no próximo versículo, ele lhe concede vários privilégios.

Mais tarde com Drusila, sua esposa, após ouvir o que Paulo tinha a lhe dizer, novamente o despediu, adiando novamente a tomada de uma decisão.

Dois motivos são dados para Félix adiar sua decisão:
1) A Avareza: quis que Paulo lhe pagasse para ser posto em liberdade;
2) A Política: quis agradar aos judeus.

Ambas ambições fracassaram: Paulo não pagou e os judeus foram a Roma para se queixarem de Félix, que segundo a tradição, se suicidou.

 É fatal adiar uma decisão!!!

Uma vez que sabemos a maneira divina de como proceder devemos tomar a decisão correta. Obediência produz Compromisso.

Quem você quer ser: Josué ou Félix...

"Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza" (1Tm 4.12)
Tornar padrão dos fiéis, na palavra (humildade)
Tornar padrão no procedimento (obediência)
Tornar padrão no amor, na fé, na pureza (compromisso)

Perceba como isto se encaixa com esta ilustração: A SUA VIDA ESTÁ EM SUAS MÃOS
Em uma certa cidade, vivia um homem cuja sabedoria todos respeitavam.
Um dia dois jovens se propuseram a tirar um “sarro” dele.
— Já tenho tudo pronto, disse Alberto a João.
— Vês? Aqui na mão tenho um passarinho. Vamos perguntar ao velho como está o passarinho. Se ele disser que está morto, abro a mão, deixarei livre o passarinho e vamos rir do velho. Se ele disser que está vivo, apertarei a mão até matá-lo, e também vamos rir dele.
Encontraram o velhinho, depois de cumprimentá-lo, inventaram-lhe uma história. Ao concluí-la, um deles perguntou:
— Senhor, como está o passarinho?
Com muita tática, o velho respondeu:
— O PASSARINHO ESTÁ COMO TU QUERES!
Você também, querido amigo, tens a Sua vida nas mãos. Pode fazer com ela o que quiser (ser Josué ou Félix).

A responsabilidade é sua!!!

"Porque este mandamento que, hoje, te ordeno não é demasiado difícil, nem está longe de ti. Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires. Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; ... Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência" (Deuteronômio 30.11-15,19).
A Escolha é sua... escolha a vida... escolha o certo... escolha a Cristo...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Confidencialidade



de Mike Barres

Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos. (Provérbios 17:9)
Confidência é crítica para manter relações de confiança e amor.
Quantas vezes nós compartilhamos informação pessoal e privada sobre alguém?
Depois eles descobrem que nós fizemos isso e eles ficam muito machucados.
Como cristãos nós podemos ser danosos sem perceber, e até quando intencionamos o bem.
Às vezes nós contamos a outros informação privada que soubemos por meio de uma pessoa perdida com quem nós estávamos compartilhando nossa fé.
Às vezes nós compartilhamos informação privada na forma de um pedido de oração para uma pessoa em dificuldade.
Às vezes nós divulgamos informação privada sobre uma pessoa para quem nós oramos e que ganhou vitória numa área de pecado na vida dela. Se nós não temos cuidado podemos compartilhar detalhes privados até mesmo sobre uma outra pessoa na forma de um elogio.
Quando uma pessoa nos contar algo que é privado e pessoal, nós deveríamos considerar aquela informação uma confiança sagrada. Nós só deveríamos repetir aquela informação com a permissão da pessoa. A pessoa que nos conta coisas em particular nem sempre vai dizer primeiro “não conte para ninguém!” Porém, ele ou ela pode muito bem presumir que nós saberemos não compartilhar aquela informação.
Eu realmente acredito que muitos cristãos sofrem dentro deles por causa de uma confiança violada antes, e eles não sentem que podem confiar em qualquer um com seus problemas pessoais.
Eles acabam sofrendo, lutando, e tropeçando... sozinhos!
Considere estes outros versículos em Provérbios:
Provérbios 11:13 O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.
Provérbios 20:19 O mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios.
Provérbios 25:9 Pleiteia a tua causa diretamente com o teu próximo e não descubras o segredo de outrem;

Muitas pessoas já foram machucadas por Cristãos bem intencionados que revelaram informação privada e pessoal. No futuro, vamos lembrar isso e preservar as coisas compartilhadas em privado como uma confiança guardada.

Este artigo pode ser encontrado em inglês no site da Heartlight.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Quando Um Homem Entrega Sua Vida A Deus

Dn 6.10-15

Quando Deus quer exaltar um de seus servos, nada que o homem faça poderá atingi-lo.
Seus planos são estabelecidos pelo Altíssimo Deus todo poderoso; ainda que males se levantem contra ele, sempre estará seguro e protegido, mal nenhum lhe sucederá praga nenhuma se alcançará, pois Deus é quem o manterá em segurança.
O que levou Daniel a ser tão notável? – sua vida nas mãos de Deus!
Daniel não aceita ser subornado!
1 Daniel Um Profeta Intrépido:
1.1 Não se acovardou diante do decreto Real
1.2 Intensificou na Oração diária, sem temer a própria morte
1.3 Perseverou orando enquanto tudo transcorria segundo a vontade de Deus
1.4 Não tomou nenhuma decisão própria, mas agiu segundo a vontade de Deus
1.5 Confiou irrestritamente em que Deus seria seu defensor

2 Os Conspiradores sem Coração:

2.1 Os Inimigos conspiram contra Daniel
2.2 Armam laço diante do rei para matá-lo
2.3 Inimigos sempre procuram brechas na lei ou nos mandamentos para condenarem o justo, vejam o caso de Jesus e os fariseus.
2.4 Dizem que Daniel não fizera caso do Rei – Daniel não obedeceu nem poderia obedecer ao decreto real naquele ponto

3 O Soberano é incansável:

3.1 COMO ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR... (Provérbios 21 : 1)
3.2 Deus providenciou a proteção que o Rei, mesmo esforçadamente procurou e não encontrou.
3.3 O Rei encontrou-se impossibilitado de salvar a Daniel – o que o homem não pode fazer, Deus o Soberano o fará para louvor de sua glória.

4 Daniel na Cova dos Leões:

4.1 Nada que o Rei fizesse poderia salvar a Daniel, mas Ele estava pronto para cumprir a Vontade de Deus – O teu Deus, a quem tu serves, continuamente, te livrará!
4.2 satanás pensou ter calado a boca do profeta – ele que espere para ver o que Deus fará!
4.3 Daniel tinha uma Fé contagiante - o Rei passou a noite em jejum – confiando que Deus salvaria a Daniel.
4.4 Deus vela pela sua Palavra, Daniel no outro dia estava a salvo dos leões.

5 Conclusão:
O seu Deus é verdadeiramente fiel e sempre pronto para amá-lo e protegê-lo. Confie nesse Deus, o ame de coração, pois ele está sempre cuidando de você para que nada o destrua, ainda que lutas você passe, veja, assim diz a Palavra de Deus:
"Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti." (Isaías 43 : 2)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Eis o Cordeiro de Deus

de Max Lucado
Senhor? Sim.
Pode ser que eu esteja errando ao dizer isso, mas preciso lhe dizer algo que estou pensando.
Pode falar.
Eu não gosto deste versículo: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Não parece com você; não parece algo que o senhor diria.
Normalmente eu adoro quando você fala. Eu escuto quando você fala. Eu imagino o poder de sua voz, o trovoar dos seus mandamentos, o dinamismo em suas ordens. Isso é o que eu gosto de ouvir.
Lembre-se da canção de criação que você cantou na silenciosa eternidade? Ah, agora isso é você. Este era o ato de um Deus!
E quando você ordenou as ondas a salpicarem e elas rugiram, quando você mandou que as estrelas fossem arremessadas e elas voaram, quando você proclamou que a vida fosse vivida e tudo começou? . . . Ou o sussurro de respiração no barro assado que seria Adão? Isso era o seu melhor. É assim que eu gosto de lhe ouvir. Esta é a voz que eu adoro ouvir.
É por isso que eu não gosto deste versículo. É realmente você falando? Essas palavras são realmente suas? Essa é de fato sua voz? A voz que acendeu um arbusto, dividiu um mar, e enviou fogo de céu?
Mas desta vez sua voz é diferente.
Olhe para a declaração. Há um “por que” no início e um ponto de interrogação ao fim. Você não faz perguntas.
O que aconteceu com o ponto de exclamação? Esta é sua marca registrada. Esta é sua assinatura. A marca tão alta e forte quanto as palavras que precedem.
Está no final de seu comando para Lázaro: “Venha!”[1]. Está lá quando você exorciza os demônios: “Vá!”[2]
Está lá tão valentemente quanto você quando você caminha por sobre as águas e fala para os seguidores: “Tenham Coragem!”[3]
Suas palavras merecem um ponto de exclamação. Eles são o estrondo de címbalos do final, o tiro de canhão de vitória, a trovada conquistadora de carruagens.
Seus verbos abrem desfiladeiros e acendem os discípulos. Fale, Deus! Você é o ponto de exclamação da própria vida. . .
Então, por que o ponto de interrogação que paira sobre o término de suas palavras? Delicado. Dobrado e curvado. Inclinado como se estivesse cansado. Tomara que você o endireitasse. Estire. Faça-o ficar reto e alto.
E já que estou sendo bem franco com você – eu também não gosto de ver a palavra abandonar. A fonte de vida. . . abandonado? O doador de amor. . , só? O pai de tudo. . . isolado?
Veja bem. Certamente você não quer dizer isso. Pode a divindade se sentir abandonada? Nós poderíamos mudar um pouco a declaração? Não muito. Só o verbo. O que você sugeriria?
Que tal desafio? “Meu Deus, meu Deus, por que me desafiaste?”
Não é melhor? Agora nós podemos aplaudir. Agora nós podemos erguer bandeiras para sua dedicação. Agora nós podemos explicar isso aos nossos filhos. Agora faz sentido. Agora, isso lhe faz um herói. Um herói. A história está cheia de heróis.
E quem é um herói senão aquele que sobrevive a um desafio.
Ou, se isso não for aceitável, eu tenho outro. Por que não aflição? “Meu Deus, meu Deus, por que me afligiste?” Sim, é isso mesmo. Agora você é um mártir, fincando o pé para a verdade. Um patriota, perfurado pelo mal. Um soldado nobre que levou a espada toda até o cabo; ensangüentado e machucado, mas vitorioso.
Afligido é muito melhor que abandonado. És um mártir. Lá bem ao lado de Patrick Henry e Abraham Lincoln.
Você é Deus, Jesus! Você não pôde ser abandonado. Você não pôde ser deixado só. Você não pôde ser abandonado em seu momento mais doloroso.
Abandono. Isso é o castigo para um criminoso. Abandono. Isso é o sofrimento agüentado pelos piores. Abandono. Isso é para o vil – não para você. Não você, o Rei de Reis. Não você, o Princípio e o Fim. Afinal de contas, não foi você que João chamou de Cordeiro de Deus?
Isso é que é nome! Isso é que é você. O Cordeiro imaculado e puro de Deus. Eu posso ouvir João dizendo as palavras. Eu posso vê-lo erguendo os olhos. Eu o vejo sorrir e apontar para você e proclamar alto o bastante para todo o Jordão ouvir, “Veja o Cordeiro de Deus. . .” E antes dele terminar a declaração, todos os olhos viram para você. Jovem, bronzeado, robusto. Ombros largos e braços fortes.
“Veja o Cordeiro de Deus. . .” Você gosta daquele versículo?
Eu gosto muito. Deus. É um dos meus favoritos. É você. E a Segunda parte?
Hummm, deixe-me ver se eu me lembro. “Veja o Cordeiro de Deus que veio tomar o pecado do mundo”.[4] Não é isso, Deus?
É isso aí. Pense no que o Cordeiro de Deus veio fazer.
“Que veio tomar o pecado do mundo.” Espere um minuto. “Tomar o pecado. . .” Eu nunca tinha pensado nessas palavras.
Eu as li mas nunca pensei sobre elas. Eu pensei que, sei lá, você simplesmente tivesse mandado o pecado embora. Baniu-o. Eu pensei que você apenas tinha ficado diante das montanhas de nossos pecados e as mandado sumir. Como você fez com os demônios. Como você fez com os hipócritas no templo.
Eu pensei que você simplesmente tinha mandado o mal embora. Eu nunca notara que você o tinha tomado. Nunca me ocorreu que você de fato o tocou - pior ainda, que o pecado lhe tocou.
Isso dever ter sido um momento terrível. Eu sei o que é ser tocado por pecado. Eu sei o que é sentir o fedor dele. Lembra como eu era antes? Antes de eu lhe conhecer, eu me espojei naquele lamaçal. Eu não só toquei pecado, eu o amei. Eu o bebi. Eu dancei com ele. Eu estava no meio dele.
Mas por que eu estou lhe falando? Você se lembra. Foi você que me viu. Foi você que me achou. Eu estava só. Eu tinha medo. Lembra? “Por que? Por que eu? Por que estou tão machucado?”
Eu sei que não era uma boa pergunta. Não era a pergunta certa. Mas era tudo eu conseguia perguntar. Veja, Deus, eu me sentia tão confuso. Tão desolado. Pecado faz isso com você. Pecado lhe deixa naufragado, órfão, à toa, aban–
Ó Meu Deus. Foi isso que aconteceu? Quer dizer que o pecado fez o mesmo a você que fez a mim?
Eu sinto muito. Ó, eu sinto tanto. Eu não sabia. Eu não entendi. Você realmente estava só, não foi?

Sua pergunta foi real, não foi, Jesus? Você realmente sentiu medo. Você realmente estava só. Como eu estava. Só que, eu merecia. Você não.
Perdoe-me, eu falei sem pensar.
[1] João 11:43[2] Mateus 8:32[3] Mateus 14:27[4] João 1:29
Este artigo foi traduzido por Dennis Downing e reproduzido com a devida autorização do autor para o site
www.hermeneutica.com






sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Aba Pai - Nosso Aba

Dentre todos os seus nomes, o favorito de Deus é Pai: Sabemos que Ele ama este nome, porque é o que Ele mais usa. Enquanto esteve na Terra, Jesus chamou Deus de Pai mais de duzentas vezes. Em suas primeiras palavras registradas, Jesus elucidou: "Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?" (Lc 2.49, ARA). Em sua última e triunfante oração, Ele proclamou: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lc 23.46). Só no Evangelho de João, o Senhor Jesus repetiu este nome 156 vezes. Deus gosta de ser chamado de Pai. Além do que, Jesus não nos ensinou a começar nossa oração com a frase "Aba nosso"?

É difícil para nós entendermos o quanto foi revolucionário haver Jesus chamado Jeová de Aba. O que hoje é uma prática habitual, nos dias de Jesus era algo incomum. Joachim Jeremias, erudito no Novo Testamento, descreve quão raramente o termo era usado:

“Com a ajuda de meus assistentes, examinei a literatura devocional do antigo judaísmo... O resultado desses exames foi que, em lugar algum dessa vasta literatura, foi achada a invocação de Deus como "Aba Pai". Aba era uma palavra comum; uma palavra familiar e corriqueira. Nenhum judeu teria ousado tratar Deus dessa maneira. Não obstante, Jesus o fez em todas as suas orações a nós legadas, com uma única exceção: o brado da cruz — ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ Na oração do Senhor, Jesus autorizou os discípulos a repetirem a palavra Aba depois dEle, dando-lhes o direito de partilharem sua condição de Filho. Autorizou-os a falar com o seu Pai celeste de um modo mais confiante e familiar.”

As duas primeiras palavras da oração do Senhor são plenas de significado: "Pai nosso" lembra-nos que somos bem-vindos à Casa de Deus porque fomos adotados pelo dono. – Max Lucado, "A Grande Casa de Deus" – Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 12-13.


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Somos filhos carentes de um Pai

Enquanto eu escrevia este livro, minha filha Jenna e eu passamos vários dias na velha cidade de Jerusalém. (Eu prometera levar cada uma de minhas filhas a Jerusalém, quando completassem doze anos.) Uma tarde, quando saíamos pelo portão Jafa, vimo-nos atrás de uma família de judeus ortodoxos — um pai e suas três filhinhas. Uma das garotas, talvez com quatro ou cinco anos, ficou alguns passos atrás, e não pôde enxergar o pai. "Aba!", chamou ela. Ele parou e olhou. Só então compreendeu que se afastara de sua filha. "Aba!" chamou ela, novamente. Ele a localizou, e imediatamente estendeu-lhe a mão. Ela a segurou, e eu, mentalmente, tomei nota enquanto eles prosseguiam. Eu queria ver as ações de um aba.

Ele segurou firmemente a mão da filha, enquanto desciam a rampa. Quando ele parou numa rua movimentada, ela caminhou pelo meio-fio, e ele a puxou de volta. Quando o semáforo abriu, ele guiou-a juntamente com suas irmãs através do cruzamento. No meio da rua, ele abaixou-se, tomou-a nos braços, e continuou a jornada.

Não é disso que todos precisamos? Um aba que ouve quando chamamos? Que segura nossa mão, quando estamos fracos? Que nos guia através dos cruzamentos agitados da vida? Não carecemos todos de um aba que nos tome nos braços, e nos carregue para casa? Todos precisamos de um pai. – Max Lucado "A Grande Casa de Deus" – Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 122.




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A singularidade do uso de ‘Abba’ para Deus

Em nenhum lugar, em toda a imensa riqueza da literatura devocional produzida pelo judaísmo antigo, achamos ‘abba’ empregado como modo de se dirigir a Deus. O judeu piedoso sabia demais acerca do grande abismo entre Deus e o homem (Ec 5:1) para se sentir livre para se dirigir a Deus com a palavra familiar que se emprega na vida de todos os dias. Na literatura do judaísmo rabínico, achamos um só exemplo de ‘abba’ empregado numa referência a Deus. Ocorre numa história registrada no Talmude babilônico (Taanith 23b): “Quando o mundo tinha necessidade de chuva, nossos mestres mandavam as crianças da escola ao Rabi Chanin Hanechba [fim do século I a.C.] e pegavam na orla do seu manto e clamavam a ele: `Pai querido (‘abba’), pai querido (‘abba’), dá-nos chuva'. Disse diante de Deus: `Soberano do mundo, faz isto por amor daqueles que não podem distinguir entre um 'abba' que pode dar chuva e um 'abba' que não pode dar chuva alguma"' (cf. SB I 375, 520). Certamente seria exagerado e impróprio se concluíssemos deste texto que, no judaísmo antigo, Deus era descrito como sendo ‘abba’, e tratado assim. O Rabino Chanin aqui meramente retoma o clamor de ‘abba’ a fim de apelar à misericórdia paternal de Deus; ele mesmo, do outro lado, emprega a invocação respeitosa “Soberano do mundo”. – O. Hofius, artigo “Pai” em Brown, Colin, O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, São Paulo: Edições Vida Nova, 1978, tradução Gordon Chown, Vol. 3, pp. 382-3.




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Jesus e o uso do ‘Abba’

... Podemos ver de tudo isso porque Deus não é tratado por Abba em orações judaicas: para a mente Judaica teria sido falta de respeito e portanto inconcebível se dirigir a Deus com este termo familiar. Para Jesus se aventurar a tomar esse passo era algo novo e sem precedentes. Ele falou a Deus como uma criança para seu pai, de forma simples, interna, com confiança, o uso de Jesus de abba em se dirigir a Deus revela o coração de seu relacionamento com Deus.

... Com o simples ‘Abba, pai’ a igreja primitiva adotou o elemento central da fé de Jesus em Deus. Paulo explicou o que o termo significou para o Cristianismo nascente nas Epístolas aos Romanos e Gálatas, de forma sucinta, porém clara; as palavras são diferentes, porém o seu conteúdo é o mesmo. ‘E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!’ (Gal. 4:6). ‘... mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.’ (Rom. 8:16b-16). Ambas as referencias demonstram como a exclamação de ‘Abba’ vai além de toda a capacidade humana, e é somente possível dentro do novo relacionamento com Deus dado pelo Filho. – Joachim Jeremias “The Prayers of Jesus” (As Orações de Jesus) Philadelphia: Fortress Press, 1989, pp. 62, 65.




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Confiando no pai

Alguns meses atrás nossa família foi para uma piscina. Eu estava no fundo da piscina e minha filha de quatro anos, Savana, veio descendo até a parte rasa da piscina. Ela não sabia nadar, mas, ela usava bóias nos braços.

Savana desceu para a piscina e assim que entrou na água ela disse “Pai, estou com medo. Quero ir até onde você está”.

Eu achei engraçado a ingenuidade dela e disse “Savana, é muito mais fundo aqui onde eu estou”.

Ela disse, “Não me importo. Eu quero ir até onde você está”.

“Tudo bem, venha,” eu disse.

Ela começou a nadar estilo “cachorrinho”, atravessando a piscina, um metro, dois metros, três metros, até quatro metros de profundidade. Quando ela chegou perto, ela se agarrou ao meu pescoço, e o olhar dela de pânico se transformou em alívio. Ao lado do pai dela ela sentiu-se segura, e fez pouca diferença para ela quão profundas ou perigosas as águas ao nosso redor. – Dave Stone em Preaching Today (Pregação para Hoje)

Para mais estudos e mensagens de Dennis Downing
visite o site www.hermeneutica.com.br

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Você Tem Uma Amiga

Quando você estiver abatida(o) e preocupada(o)
E precisar de uma ajuda,
E nada, nada estiver dando certo,
Feche seus olhos e pense em mim
E logo eu estarei lá
Para iluminar até mesmo suas noites mais sombrias.

Apenas chame alto meu nome
E você sabe, onde quer que eu esteja
Eu virei correndo
Para te encontrar novamente.
Inverno, primavera, verão ou outono,
Tudo que você tem de fazer é chamar.
E eu estarei lá, sim, sim, sim,
Você tem um amigo.

Se o céu acima de você
Tornar-se escuro e cheio de nuvens
E aquele antigo vento norte começar a soprar,
Mantenha sua cabeça sã e chame meu nome em voz alta
E logo eu estarei batendo na sua porta.
Apenas chame meu nome
E você sabe, onde quer que eu esteja
Eu virei correndo para te encontrar novamente.
Inverno, primavera, verão ou outono,
Tudo que você tem de fazer é chamar
E eu estarei lá, sim, sim, sim.

Ei, não é bom saber que você tem um amigo?
As pessoas podem ser tão frias,
Elas te magoarão e te abandonarão
E então elas tomarão sua alma se você permitir-lhes.
Oh, sim, mas não permita-lhes.

Apenas chame alto meu nome
E você sabe, onde quer que eu esteja
Eu virei correndo para te encontrar novamente.
Você não entende que
Inverno, primavera, verão ou outono,
Ei, agora tudo que você tem a fazer é chamar?
Senhor, eu estarei lá, sim eu estarei,
Você tem um amigo,
Você tem um amigo.
Não é bom saber? Você tem um amigo...
Não é bom saber? Você tem um amigo...
Você tem um amigo...

James Taylor - You've Got A Friend (tradução)